Tinga foi alvo de gestos racistas da torcida do Real Garcilaso | Marcos Fialho/ FolhaPress
Conforme adiantou Caio César Vieira Rocha, presidente do Tribunal de Disciplina da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) para a Rádio Bradesco Esportes FM, na última quinta-feira, a pena aplicada ao Real Garcilaso pelas ofensas racistas ao volante Tinga no jogo da Libertadores não foi das mais severas.
O site da Conmebol anunciou nesta segunda-feira, que o clube peruano será multado em US$ 12 mil (R$ 27,8 mil). O tribunal, por sua vez, afirmou que em caso de reincidência, o Real Garcilaso deverá jogar com portões fechados.
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A penalidade foi definida por um colegiado do Tribunal Disciplinar da Conmebol, composto pelo boliviano Alberto Lozada Añez e o colombiano Orlando Morales Leal, que em uma teleconferência decidiram por uma pena mais branda. A sessão aconteceu quase 40 dias após o episódio, ocorrido em Huancayo, na primeira rodada do Grupo 5 da Libertadores.
Entenda o caso
O volante Tinga, do Cruzeiro, foi hostilizado pela torcida do Real Garcilaso, que imitou gritos de macaco para desestabilizar o jogador na derrota por 2 a 1 do time brasileiro, pela primeira rodada da fase de grupos da Taça Libertadores.