Esporte

Morre Mário Travaglini, treinador na época da Democracia Corintiana

Mário Travaglini nos tempos da Democracia CorintianaO ex-treinador Mário Travaglini morreu nesta quinta-feira, aos 81 anos. Ele estava internado havia mais de um mês na unidade Pompeia do Hospital São Camilo, que ainda não informou o motivo do falecimento.

Travaglini foi campeão por quase todos os times onde passou. Ficou marcado por ter dirigido o Corinthians na época da Democracia Corintiana, quando faturou o Paulistão de 1983, e também comandou o Palmeiras nos tempos da Academia, onde conquistou o Paulista em 1966 e a Taça Brasil e o Gomes Pedrosa em 1967. No São Paulo, ficou no quase em 1984 com o vice-paulista

Na passagem pelos times do Rio, faturou o Brasileiro pelo Vasco em 1974 e o Carioca com o Fluminense em 1976, no time que ganhou o apelido de Máquina Tricolor.

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Em 1978, foi supervisor de Coutinho na Copa do Mundo de 1978.

Travaglini será enterrado no Cemitério do Araçá, em São Paulo.

 

Corinthians presta homenagem

O Corinthians divulgou na manhã desta sexta-feira, em seu site, uma nota de pesar lamentando a morte de Travaglini e prestando homenagem ao treinador.

“Obrigado, Mario Travaglini. Você está eternamente em nossos corações”, diz o clube em comunicado.

Leia a nota na íntegra:

“O Sport Club Corinthians Paulista perdeu, na noite da última quinta-feira (20), um dos grandes treinadores de sua história: Mario Travaglini. Aos 82 anos, o ex-técnico do Timão faleceu na capital paulista.

No Corinthians entre 1982 e 1983, Mario esteve no comando de um dos times mais inesquecíveis da história do clube: o da Democracia Corinthiana. Com Sócrates, Casagrande, Wladimir e Cia., Travaglini conquistou um Campeonato Paulista pelo Timão (1982).

Obrigado, Mario Travaglini. Você está eternamente em nossos corações.”

 

Roberto Dinamite lamenta morte

O Vasco também publicou uma nota lamentando o falecimento de Travaglini. O presidente do clube, Roberto Dinamite, prestou sua homenagem falando sobre o amigo e ex-técnico que foi o responsável por tirá-lo das categorias de base para jogar no elenco profissional.

«É uma grande perda. Mario foi um grande profissional e uma grande pessoa. Ele conseguia tirar o melhor de cada atleta, tanto dos mais experientes, quanto dos que estavam subindo, como no meu caso. Sentimos muito pelo acontecido e ele é digno de todas as homenagens do nosso clube», declarou.

 

 

 

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