O Palmeiras realizou um estudo com o DNA dos jogadores para evitar contusões. A análise começou no basquete, foi copiada para o futebol e se tornou importante para a recuperação do meia Valdivia.
Graças a esse novo método, o Mago conseguiu ter uma sequência de seis jogos seguidos na Série B após ficar 114 dias afastado do gramado por conta de uma lesão na coxa direita.
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Baseado nos dados de DNA que o jogador forneceu para o laboratório, «O Valdivia tem pouca fibra de potência, então quando começa uma intensidade muito alta, ele exige muito da musculatura e pode se lesionar.»
Apesar de todo o trabalho, Valdivia voltou a sentir a coxa na última semana. Menos mal que agora o departamento médico do clube já tem pronta a receita de como recuperá-lo.