Pouco acostumado a marcar gols, Ralf abriu o placar no triunfo sobre o Vitória, por 2 a 0, no domingo. O volante acertou um chute forte de fora da área, e o goleiro Wilson, mesmo tocando na bola, não conseguiu impedir o tento. Um dia depois, o jogador admitiu que não esperava estufar as redes do Pacaembu.
“(O gol) Foi importante, mas foi sem querer. Não estou acostumado” disse Ralf ao “Jogo Aberto”, da Band, nesta segunda-feira, sobre seu sexto tento pelo Corinthians desde 2010, quando chegou ao clube.
Inesperado ou não, o gol emocionou o pai do jogador. “Ele falou depois para mim que chegou a chorar depois do gol, ficou rouco. Dei essa alegria não só para o Corinthians, mas para o pai também”, afirmou o volante.
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Ralf revelou que sempre teve liberdade para subir ao ataque, mas admite que a preferência é de Guilherme, assim como era com Paulinho, mais acostumados a finalizar. “O Tite sempre cobra para que a gente finalize de fora da área. Aos poucos recebo esse respaldo (para ir ao ataque), assim como o Guilherme e o Paulinho”, contou.
Seleção
Para o volante, os gols não são garantia de que pode voltar à seleção brasileira. Mas faz uma ressalva.
“Não sei se aumentaria a chance de ir para a Seleção. Meu objetivo é o Corinthians, que paga meu salário. Mas estaria mentindo se disse que não penso em Seleção”, declarou.
Terceiro Tempo debate: Ralf merece um lugar na Seleção? Assista: