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‘Dois Irmãos – Uma Jornada Fantástica’ foi inspirado na vida do diretor

Animação da Disney-Pixar estreia nesta quinta-feira no Brasil

Ambientada no subúrbio de um universo fantástico, a nova animação em 3D dos estúdios Disney-Pixar, “Dois Irmãos – Uma Jornada Fantástica”, que estreia nos cinemas, apresenta dois irmãos elfos adolescentes que embarcam em uma aventura extraordinária para rever, por apenas um dia, o pai deles, que morreu quando eles eram pequenos. A missão dessa jornada é descobrir se ainda há mágica no mundo.

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O diretor de 43 anos, Dan Scanlon, explica que decidiu escrever a história depois de ouvir um áudio de seu pai, que faleceu quando ele e seu irmão eram muito jovens. “Quando eu tinha cerca de um ano, e meu irmão, cerca de três, perdemos nosso pai. Nós não nos lembramos dele, então passamos nossas vidas nos perguntando como ele era e o quão parecidos seríamos com ele. Essa pergunta, de quão somos parecidos com ele, foi a semente que se tornou este filme e essa ideia de que se você pudesse conhecer alguém que perdeu e passar um dia com ele, o que você faria?”, diz Scanlon.
Já a inspiração para criar o mundo mágico do longa veio de imaginar como seria um universo de fantasia misturado com as características do mundo real de hoje. “Se você pudesse passar um dia com alguém, como isso seria possível?”, brinca o cineasta: “Não existem muitos filmes de fantasia passados em um mundo moderno e que se preocupem apenas em explorar o humor das situações, unicórnios revirando o lixo, fadas que não podem mais voar. Esse tipo de coisa realmente contribuiu para tornar tudo mais engraçado”.

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Logo nas primeiras cenas, podemos ver que a mágica está desaparecendo por causa da tecnologia. “Acho que houve muitas coisas maravilhosas que surgiram no mundo, como a biotecnologia e a tecnologia, que, de certo modo, não deixam de ser algo mágico. Mas só porque as coisas ficaram mais fáceis você não precisa evitar enfrentar desafios, correr riscos e tomar certas decisões. Precisamos agarrar as oportunidades de experimentar coisas novas e revelar nosso próprio potencial”, diz Dan Scanlon sobre o significado dessa abordagem. METROdiu escrever a história depois de ouvir um áudio de seu pai, que faleceu quando ele e seu irmão eram muito jovens. “Quando eu tinha cerca de um ano, e meu irmão, cerca de três, perdemos nosso pai. Nós não nos lembramos dele, então passamos nossas vidas nos perguntando como ele era e o quão parecidos seríamos com ele. Essa pergunta, de quão somos parecidos com ele, foi a semente que se tornou este filme e essa ideia de que se você pudesse conhecer alguém que perdeu e passar um dia com ele, o que você faria?”, diz Scanlon.

Já a inspiração para criar o mundo mágico do longa veio de imaginar como seria um universo de fantasia misturado com as características do mundo real de hoje. “Se você pudesse passar um dia com alguém, como isso seria possível?”, brinca o cineasta: “Não existem muitos filmes de fantasia passados em um mundo moderno e que se preocupem apenas em explorar o humor das situações, unicórnios revirando o lixo, fadas que não podem mais voar. Esse tipo de coisa realmente contribuiu para tornar tudo mais engraçado”.

Logo nas primeiras cenas, podemos ver que a mágica está desaparecendo por causa da tecnologia. “Acho que houve muitas coisas maravilhosas que surgiram no mundo, como a biotecnologia e a tecnologia, que, de certo modo, não deixam de ser algo mágico. Mas só porque as coisas ficaram mais fáceis você não precisa evitar enfrentar desafios, correr riscos e tomar certas decisões. Precisamos agarrar as oportunidades de experimentar coisas novas e revelar nosso próprio potencial”, diz Dan Scanlon sobre o significado dessa abordagem.

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