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Mostra sobre judeus refugiados no Brasil termina dia 26 no Museu Judaico de São Paulo

Com a marca de mais de 1.200 visitantes, a exposição temporária do Museu Judaico de São Paulo Judeus e Xangai: Famílias europeias refugiadas, nas décadas de 1930 e 1940 segue em cartaz até o dia 26 de janeiro.

Na sexta (17/01), a mostra recebe Sergio Suchodolski, ex-diretor do New Development Bank da China (Banco dos BRICS), onde atuou de 2017 a 2019 e pode ter experiências próximas com a comunidade judaica de Xangai. O bate-papo com os visitantes começa às 14h e não é necessário fazer reserva.

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“O público ainda têm a chance de conhecer histórias cheias de amor e afeto dos refugiados judeus da Europa em Xangai e fazer uma viagem no tempo”, convida Roberta Sundfeld, diretora do Museu Judaico de São Paulo.

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São 42 painéis que revelam como os judeus refugiados e o povo chinês se defenderam das atrocidades fascistas. Dois filmes também contam um pouco dessas emocionantes histórias. Além de fotografias e documentos das famílias refugiadas que vivem no Brasil, o acervo contém réplicas de documentos do acervo do Shangai Jewish Refugees Museum.

Ainda dentro da programação, está disponível visita monitorada para todas as idades e atividades especiais para a criançada. Tudo gratuito e sem agendamento.

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