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MasterChef – A Revanche: ‘O maior prêmio é a projeção do programa’, diz Ana Paula Padrão

Carlos Reinis/Band

Ana Paula Padrão comentou a final acirrada do MasterChef – A Revanche, que teve o curitibano Vitor Bourguignon como vencedor por apenas um ponto de diferença do vice-campeão Estefano Zaquini. «Fiquei na dúvida até o fim [sobre quem venceria o programa], só soube mesmo quando anunciou; ambos estavam realmente muito preparados», disse em conversa com o Portal da Band.

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Para a apresentadora, o maior prêmio que o talent show oferece é a visibilidade. «Claro que ganhar é ganhar, mas no caso do MasterChef, os participantes ganham tanta projeção na carreira que não faz diferença quem leva o troféu ou não. Ainda mais por apenas um ponto. Para o mercado da culinária, isso não é nada».

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Ana Paula avaliou como positivo a temporada, principalmente pela oportunidade de acompanhar de perto a evolução de cada um dos cozinheiros. «Eu sempre faço um processo de imersão antes do início das gravações do programa; estudo o perfil de cada um para ter uma interação com eles. Meu papel é entender o que acontece nos bastidores e trazer para a cena. Dessa vez eu não precisei. Minha pesquisa foi feita na base de coisas que eu já tinha. Comecei esse processo mais rápido», revelou para a reportagem.

«O que foi mega interessante mesmo foi ver como as essas pessoas mudaram. Elas vieram com outras experiências, novas estratégias e cozinhando coisas diferentes. Eu gosto de gente, sou muito curiosa, isso é da minha profissão. Então foi bacana ver quem eram essas pessoas antes e quem elas são agora. Quem realmente investiu no talento culinário ou veio com mais maturidade para enfrentar as pressões que o programa tem», completou.

A apresentadora lembrou ainda que as inscrições para a próxima temporada do MasterChef Brasil já estão abertas. «O que sabemos é que será uma nova temporada de amadores. Ano que vem já começamos a nos preparar», adiantou a jornalista, que destacou ainda o sucesso do formato. «Eu sempre me pergunto: ‘será que vamos conseguir fazer sucesso de novo, agradar o público, conseguir um casting maravilhoso e gente interessada em se inscrever? E sempre me surpreendo com a quantidade de retorno positivo que temos. Começam as inscrições e tem muita gente interessada», pontuou.

«O programa tem vida própria, não depende mais da gente. E essa vida própria é alimentada pelas pessoas que gostam do MasterChef, querem participar, tem um sonho. O mais bacana é quem vem para cá com um sonho e quer mudar a vida de alguma maneira. A gente entrega todo dia comida, mas no final o que oferecemos mesmo é um grande sonho».

 

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