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Link’s Awakening: Jogo de 1993 da franquia The Legend of Zelda ganha versão repaginada no Switch

“Agora você está jogando com poder… poder portátil!” Há 30 anos, a Nintendo lançou seu primeiro console de mão, o Game Boy, com sua pequena tela verde de 2,6 polegadas sem luz de fundo e a promessa de levar os jogos do já bem sucedido NES para qualquer lugar (pelo menos enquanto as pilhas durassem).

Entre os títulos que chegaram à plataforma – cuja linha teve atualizações e melhorias até 2003 – estão “Super Mario Land”, “Tetris”, “Pokémon Red & Blue” e “The Legend of Zelda: Link’s Awakening”. O último, de 1993, foi a estreia da franquia protagonizada por Link em um console portátil, e no mês passado ganhou uma versão repaginada para o Switch.

Apesar de ter Zelda no título, esse é um dos raros momentos da franquia em que a princesa não está presente da trama. Na história, o elfo está velejando quando uma tempestade destrói seu barco e o deixa à deriva na ilha de Koholint. Lá, o herói descobre que deve desbravar masmorras em busca de oito instrumentos musicais para acordar o Peixe dos Ventos – sua única esperança para deixar o local.

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Se já na época o jogo surpreendeu pela quantidade de detalhes em uma tela tão pequena, a nova versão comprova a riqueza em história, jogabilidade e música que “Link’s Awakening” apresentou há 26 anos. O estilo de ilustração escolhido remete ao toy art, com cores vibrantes e personagens que lembram brinquedos colecionáveis. Outro diferencial é a presença de seres do universo de Mario, como Goombas e Chain Chomps.

Se há um grande defeito a ser apontado no novo jogo, é a sua queda de performance. Dependendo de quanta ação ocorre na tela, a taxa de quadros por segundo do jogo despenca para a metade, o que não estraga a experiência, mas atrapalha.

Quando foi anunciado, o jogo também causou polêmica por  não ser original e custar US$ 60 (cerca de R$ 250).  Mesmo com o preço cheio, o relançamento carrega toda a nostalgia de quem já viveu “Link’s Awakening” – foram 6 milhões de cópias vendidas no Game Boy (parte em uma versão colorida, de 1998) –, em uma roupagem moderna e chamativa para novos jogadores.

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