3, 2, acelera, 1 e vai! Neste mês, uma das maiores franquias da história dos videogames – foram mais de 130 milhões de cópias vendidas – invade os celulares em “Mario Kart Tour”.
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De graça nos sistemas iOS e Android, o jogo traz uma versão simplificada do gênero de corrida de kart, com novas pistas e clássicos que passaram pelos consoles da Nintendo. De cara, os visuais são os mesmos do Mario Kart 8, disponível para o WiiU e o Switch.
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Uma novidade é que cada corredor tem um poder único e pode ser mais ou menos vantajoso dependendo da corrida, o que estimula escolher personagens diferentes. A turnê do Reino dos Cogumelos pelo mundo real se renova a cada duas semanas, quando uma nova temporada estreia e, com ela, uma corrida inspirada em cidades como Nova York, Tóquio e Paris.
Sistema de pontuação
As corridas do “Mario Kart Tour”, todas com duas voltas, são divididas em copas, cada uma com três corridas e um desafio que introduz as mecânicas do jogo. Sua principal diferença para um título tradicional da franquia é o sistema de pontos, que aumenta para cada ação realizada, como saltos, acertar corredores com itens ou fazer longas derrapagens.
Um sistema de desafios e recompensas motiva o jogador a mudar sua estratégia para cada corrida – nem sempre vale a pena ficar em primeiro!
Nada de on-line (ainda)
Falando em adversários, é importante reforçar que o jogo ainda não acionou seu modo online e todas as corridas são locais, com o jogador competindo com o computador. A Nintendo não deixa isso claro, usando apelidos para as máquinas que parecem de pessoas reais.
Na ponta dos dedos
Os controles são muito básicos. O kart acelera sozinho e, para virar, o jogador deve arrastar o dedo para as laterais.
É possível escolher entre dois modos de curva, o convencional e o de derrapagem, recurso recomendado para quem quer se tornar um grande piloto virtual.
Ainda há como acionar a “direção inteligente”, que ajuda a se manter na pista – mas atrapalha na hora de pegar atalhos. Os famosos itens, que podem tornar a vida dos adversários um inferno, são acionados com movimentos para frente ou para trás.
Microtransações
Em “Mario Kart Tour”, o piloto começa com um personagem aleatório e depende de moedas para comprar mais corredores (que “se revezam” na loja do aplicativo).
Outra opção é um sistema de loot box, em que são utilizadas moedas especiais (que podem ser compradas com dinheiro real). Neste caso, a pessoa não consegue escolher o item que
recebe, podendo inclusive ser algo repetido.
É verdade que, para jogar, não é preciso gastar um centavo, mas o modelo que incentiva gastos chega a ser agressivo, freando o progresso e frustrando quem gosta de ter tudo disponível. Uma assinatura do “passe de ouro”, que libera uma categoria mais veloz e dá itens extras ao jogador, custa R$ 20 por mês.
Em comparação, o serviço on-line do Nintendo Switch custa R$ 80 por ano.