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MasterChef Brasil: ‘Achei que seria impossível’, diz Lorena sobre final

Após conquistar três pontos com as Caixas Misteriosas de Erick JacquinPaola Carosella e Henrique Fogaça, a piauiense Lorena Dayse garantiu o primeiro dólmã da final do MasterChef Brasil 2019. Muito emocionada, a enfermeira conversou com o Portal da Band sobre a sua conquista e revelou quais seus planos para o derradeiro desafio.

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«Chegar à final do MasterChef é um sonho que eu, na verdade, não tinha sonhado. Acho que eu nunca sonhei porque eu sempre achei que seria algo impossível para mim, mas tive muita dedicação, muita luta, muita força e muito apoio familiar. Isso fez com que eu chegasse até aqui», disse a finalista.

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«A Lorena que vai para à final é a mesma que entrou aqui com uma mochila de estudos, uma bagagem de experiência e muita coragem no bolso», garantiu ela que tem R$ 8,5 mil acumulados no Cartão Carrefour, além de R$ 1 mil por mês em compras durante ano.

«Se eu ganhar o programa, eu vou comprar material escolar com esse dinheiro e doar para as crianças. E, o prêmio dos 12 meses, eu vou doar para a minha prima, que eu fiquei morando na casa dela aqui em São Paulo de favor durante as gravações. Os outros prêmios depois eu vejo como é que eu vou dividir, como vou investir», contou.

As Caixas Misteriosas

Para garantir o dólmã, Lorena conquistou o paladar dos jurados com três pratos bem diferentes. O primeiro foi um lagostim grelhado ao molho fumê com purê de batata. «A primeira dificuldade foi o tempo, porque só eram 30 minutos. A segunda dificuldade foi o lagostim, que é um produto super delicado e que eu nunca tinha feito. É um produto caro, que a gente não acha muito na minha região», revelou.

«Fiquei muito feliz de conquistar o primeiro ponto, porque eu queria ir direto para a final sem passar pela eliminação. Eu me dediquei muito para fazer esse prato, mesmo sabendo que era arriscado fazer o purê de batata em tão pouco tempo. Fiz o máximo que pude. No final, estava um prato de uma hora, não um prato de meia hora», completou.

Na segunda etapa, a piauiense arriscou com uma bruschetta de frango com tomate. «Quando eu abri a Caixa Misteriosa da Paola, eu fiquei um pouco perdida. Vi a possibilidade de fazer uma massa, mas fazer uma massa em 45 minutos para a Paola seria bem arriscado. Então, eu procurei o ingrediente mais simples, que era o frango, e pensei no que eu poderia fazer com ele», contou.

«O lugar que eu encontrei segurança e que eu poderia colocar a minha identidade seria a bruschetta. Era a Caixa da Paola, mas era Lorena naquele prato e acho que isso fez eu conquistar o segundo ponto. Como a nossa linha culinária é bem diferente, foi bem difícil para mim. Porém, eu consegui trazer a Lorena para dentro da Caixa da Paola», concluiu.

Por fim, o último ponto e o dólmã foram conquistados após a receita de polvo selado em ervas com batata, tomate confit e vinagrete. «Foi a prova que eu mais temia por dentro, porque eu estava muito preocupada em não conseguir fazer o polvo. Eu sentia a pressão de poder chegar à final e, ao mesmo tempo, tinha medo de, por um pequeno erro, não chegar», disse.

«Fiquei apavorada quando vi o polvo, porque era muito grande. Então, a primeira coisa que fiz foi tirar só alguns tentáculos para cozinhar. Fiquei tentando regular o tempo, cozinhar ele mais na pressão, com uma temperatura menor para que a pele não rachasse e fiquei feliz com o resultado. Conquistei o terceiro ponto e consegui meu dólmã», finalizou.

A final do MasterChef Brasil será exibida neste domingo, 25, às 20h. O grande vencedor vai ganhar o cobiçado troféu do talent show, além de R$ 250 mil, uma bolsa de estudos de técncias tradicionais da culinária francesa na Le Cordon Bleu Paris, uma cozinha completa da nova linha Brastemp Gourmand com geladeira, micro-ondas, forno tradicional e a vapor, cooktop e coifa. A Tramontina também vai equipar a cozinha do vencedor com panelas de aço inox, um kit chef de facas, além dos eletro-portáteis Tramontina by Breville.

Já a Barilla vai levar o campeão para acompanhar o maior campeonato de massas do mundo, o Pasta World Championship.Os dois finalistas ainda serão premiados com R$ 1 mil por mês, durante um ano, para fazer compras com o cartão Carrefour. O segundo colocado também ganhará uma bolsa de estudos na unidade da Le CordonBleu em Ottawa, no Canadá, podendo escolher entre o curso de cozinha ou de pâtisserie.

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