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Escola do Rock: Versão do filme com Jack Black traz clássicos do gênero

A despretensão da comédia “Escola do Rock” (2003) transformou o filme estrelado por Jack Black em um clássico contemporâneo das sessões da tarde da televisão.

A história do roqueiro fracassado que se passa por professor de música para crianças e tenta reviver seus tempos áureos nos palcos ganhou uma bem sucedida versão musical assinada pelo tarimbado Andrew Lloyd Weber, de “O Fantasma da Ópera” e “Cats”.

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É essa adaptação que ganha montagem brasileira, até o fim do ano, no Teatro Santander. Quem assume o papel do protagonista Dewey Finn é Arthur Berges, ator já estabelecido no circuito de musicais de São Paulo.

Um dos desafios do espetáculo está no tamanho do elenco infantil. Três atores-mirins se revezam em cada personagem, totalizando 42 crianças dirigidas por Mariano Detry.

Além de cantar, atuar e dançar, parte delas também toca instrumentos ao vivo, complementando a banda comandada pelo diretor musical Daniel Rocha.

Além das músicas originais compostas por Weber, o setlist conta ainda com trechos de clássicos do rock, como “Smoke on the Water” e “Satisfaction”.

A trama atualiza a clássica lição de moral de que vale a pena correr atrás dos próprios sonhos ao apresentar um grupo de crianças reprimidas que vê no rock and roll uma possibilidade de descobrir suas próprias personalidades para além do que seus pais ricos sonham para elas.

No Teatro Santander (av. Juscelino Kubitscheck, 2.041, Itaim Bibi). Qui. e sex., às 20h30; sáb. e dom., às 15h e 18h30. De R$ 75 a R$ 310. Até 15/12.

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