Ao lado do thriller político “House of Cards”, a dramédia “Orange Is the New Black” esteve na primeira leva de apostas da Netflix em produções originais. Após uma trajetória de sucesso, a série estreia hoje sua sétima e última temporada.
“Posso falar por um monte de gente que viveu essa realidade por um tempo. A sensação é de que estávamos numa corrida já havia algum tempo e agora vimos a linha de chegada. Tudo é um tanto agridoce”, diz Adrienne C. Moore, que vive a presidiária Cindy.
A série é baseada na história real de Piper Kerman (Taylor Schilling), uma mulher branca e bem de vida que vai em cana e encontra um universo novo dentro da prisão.
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Esse mote abre espaço para várias interpretações femininas poderosas, encabeçadas por um elenco com forte representatividade racial e de gênero, promovendo debates sobre temas como imigração, xenofobia, brutalidade policial e privatização de prisões.
Para Adrienne, o segredo de “Orange Is the New Black” está na força do roteiro liderado por Jenji Kohan – também produtora e diretora da série.
“Tudo começa ali, com os roteiristas escrevendo essa história provocativa sobre um grupo de presidiárias que a maioria das pessoas teria menosprezado. Cada frase contém uma história – e são muitas histórias de mulheres que você quer ouvir. Ser parte dessa série por sete temporadas foi uma honra”, afirma ela.
Na última temporada, Piper está solta e luta para manter o relacionamento com Alex (Laura Prepon), que segue presa. Em paralelo, a protagonista tenta se reencontrar na sociedade.