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Vikings: Criador fala sobre realidade e ficção na série

Reprodução / History

Enquanto aguardamos mais informações o lançamento da última temporada de «Vikings», o criador da série, Michael Hirst, decidiu compartilhar sua experiência ao trabalhar com a verdade e a ficção no drama histórico.

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Contando que tem a ajuda de um consultor histórico especializado nas sagas nórdicas, Hirst explicou que esta «é a idade das trevas, e há muita especulação», mas suas decisões criativas derivam de informações reais, embora muitas vezes ele deixe a fantasia falar mais alto e mude detalhes para encaixar na trama.

“Eu conheci um lugar chamado Uppsala, na Suécia, onde havia um templo pagão, que foi gravado e escrito por um comerciante árabe. Ele descreveu algumas das práticas pagãs ao redor do templo e as encontrou bastante repugnantes. Estava claro que havia sacrifícios humanos. Mas a ideia de que os vikings se ofereciam para serem sacrificados não existe nestas gravações”, explicou ao portal Daily Pioneer.

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Para explicar suas decisões criativas, Hirst usou como exemplo o oitavo episódio da primeira temporada, quando Leif (Diarmaid Murtagh) se oferece em sacrifício aos deuses para substituir Athelstan (George Blagden).

“É possível que os Vikings simplesmente sacrificassem escravos que não tinham valor para eles. Mas qual é o sentido de oferecer aos deuses um sacrifício sem valor quando você pode ter um sacrifício significativo? Então, eu minto coisas assim, mas que estão enraizadas em um tipo processo real”, justificou.

A sexta temporada de “Vikings” Ainda não tem data de estreia confirmada!  

 

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