Segundo o historiador Durval Muniz de Albuquerque, o Nordeste brasileiro é uma invenção. Composta por nove estados com particularidades próprias, a região costuma ser jogada em um balaio uniforme que não condiz com a multiplicidade de manifestações encontradas ali.
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A exposição “À Nordeste” surge, portanto, com o objetivo de problematizar e refletir sobre esse conceito a partir de 275 trabalhos que vão da fotografia à escultura, passando até mesmo pelos atualíssimos memes.
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Com curadoria de Bitu Cassundé, Clarissa Diniz e Marcelo Campos, a mostra abre nesta quarta-feira (15), às 20h, no Sesc 24 de Maio (r. 24 de maio, 109, Centro, tel.: 3350-6300; de ter. a sáb., das 9h às 21h; dom., das 9h às 18h; grátis; até 25/8).
A seleção de artistas pinça desde nomes consagrados, como Abraham Palatinik, Bárbara Wagner e Bispo do Rosário, a artistas fora do circuito formal das artes visuais, incluindo Mestre Vitalino, Tadeu dos Bonecos e o coletivo Saquinho de Lixo, do perfil homônimo no Instagram responsável por publicar um sem número de memes.
“À Nordeste” está organizada em oito setores, que abordam temas como futuro, insurgência e decolonialidade, com o objetivo de apresentar esta região não como um lugar, mas como um estado passível de transformações constantes.