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Sertanejos Jorge e Mateus suspendem contrato com Villa Mix após denúncias de agressão na boate

A casa noturna Villa Mix têm enfrentado críticas e boicotes após mais uma denúncia de agressão vir à tona, contra funcionários da boate. A dupla sertaneja Jorge e Mateus, que fazia shows regulares nas casas da franquia, suspendeu «por prazo indeterminado» a licença de uso do nome artístico e de imagem com a boate em São Paulo.

O comunicado, em nota, menciona a conduta dos seguranças do local. A assessoria afirma que os relatos «afastam absolutamente o interesse dos cantores em ter o nome e a imagem vinculados à referida casa de entretenimento».

No estabelecimento baseado no bairro Vila Olímpia, na capital paulista, uma denúncia de agressão física surgiu na última semana. Uma publicitária foi às redes sociais e contou à revista Cláudia sobre ter sido retirada da pista de dança, levada até uma sala fechada nos fundos do local, e espancada por cinco seguranças.

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A marca Villa Mix mantinha parceria com a casa noturna JHLS Lanchonete e Choperia, local remetente à agressão. Tal parceira foi suspensa até o esclarecimento dos fatos.

Em nota, a JHLS repudiou «qualquer acusação de agressões a clientes» e afirmou que sua equipe de segurança «é treinada para garantir o bem-estar e a integridade física dos clientes».

A empresa também acusou a cliente que relatou a agressão de «protagonizar agressões» e «agredir física e verbalmente, inclusive com injúrias raciais, diversos funcionários e colaboradoradores da segurança».

Não se trata do primeiro relato de agressão física ou verbal dentro de uma boate da marca. Em 2017, duas jovens prestaram um depoimento à polícia paulistana descrevendo um episódio similar ao da cliente Taynara Diniz, envolvida no caso mais recente.

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