Cerca de dezesseis anos atrás, Robert Kirkman lançou uma das séries mais famosas no mundo das HQs: “The Walking Dead”, um mundo devastado e dominado por zumbis. Esse mundo distópico e pós-apocalíptico retorna em seu novo trabalho, “Oblivion Song”, com monstrengos diferentes e questões existenciais na mesma medida.
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Nesse primeiro volume, o autor se junta ao ilustrador Lorenzo De Felici e cores de Annalisa Leoni para contar a história de 300 mil habitantes da Filadélfia que, anos atrás, foram lançados para uma nova dimensão, Oblivion, que surgiu de forma inexplicável.
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Boa parte da população, inclusive o governo, aceitou que essas pessoas estavam perdidas para sempre, um cientista e forasteiro Nathan Cole, não desistiu e criou um método para salvá-las. O problema é que muitas delas não querem voltar para suas antigas vidas e preferem viver nessa dimensão paralela, entre monstros e o silêncio, em “sons que pareciam música”, como diz um dos personagens salvos.
Uma história densa e bem amarrada, somada às cores e traços sombrios, dão o tom desse primeiro volume. E as chances de “Oblivion Song” ganhar um espaço na TV, assim como “The Walking Dead”, são grandes.
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