As aventuras a bordo do veleiro Papaya serviram de inspiração para que a fotógrafa e ativista Bárbara Veiga relatasse no livro “Sete Anos em Sete Mares” a difícil luta pela defesa do meio ambiente pelo mundo.
Em primeira pessoa, a carioca de 35 anos relata o período de sete anos que morou no mar e passou por missões em 80 países para defender causas ambientais.
Leia mais:
Museu celebra o Dia da Língua Portuguesa no saguão da Estação da Luz
Em ‘Matriz’, Pitty explora influências do reggae e do rap
Recomendados
Taylor Swift surpreende os fãs com um “álbum duplo” intitulado The Tortured Poets Department: The Anthology
O novo passatempo de Leonor em suas saídas noturnas? Isto é o que a princesa faz com seus...
Os filhos de Shakira pedem para conhecer Clara inesperadamente a Piqué
Ela adotou a rotina de escrever tudo que testemunhava – em um diário de bordo – e, ao voltar da longa viagem, descobriu ter acumulado mais de 50 caderninhos.
“Cheios de alegrias e decepções. Eu queria lembrar daquilo no futuro e a escrita me colocava mais perto dos meus sentimentos. O importante é cada um, à sua maneira, agir em prol de todas as formas de vida existentes na Terra”, revela.
Bárbara atuou em parceria com entidades internacionais como Greenpreace, Sea Shepherd, Amazon Watch e Avaaz.
Entre as diversas histórias contadas no livro, as mais marcantes são as duas prisões, uma no Brasil e outra no Caribe – na qual ficou dois dias presa na solitária sem água e sem comida – e o encontro frente a frente com piratas no Golfo de Áden, que separa o Iémen da Somália.
A ativista também enfoca na publicação a atuação como espiã entre baleeiros para conseguir impedir uma matança nas Ilhas Feroe.
“Sete Anos em Sete Mares fala sobre aprendizados, dificuldades, dúvidas, lutas e muito amor. Desejo mostrar a urgência que o tema pede”, resume Bárbara.