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MasterChef Brasil: Procurei manter o foco, afirma Carlos, que levou avental com prato elogiadíssimo

A cozinha do MasterChef Brasil pode ser um local bastante intimidador. No entanto, esse não foi o caso para o empresário Carlos Augusto, que tentou manter a calma e a tranquilidade para garantir o avental da nova temporada do talent show culinário.

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«Eu estava tranquilo. Já comprei peças inteiras de cortes bovinos e limpei. Comecei fazendo as postas de carne e, depois de uns cinco minutos, comecei a limpar a peça inteira», relembrou o participante em entrevista ao Portal da Band.

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Para agradar os jurados Henrique FogaçaPaola Carosella e Erick Jacquin, Carlos preparou um bearnaise steak frites, um prato clássico francês. «O prato em si, são três processos simples: o molho bearnaise, as fritas e a carne. Todos os três, na minha opinião, tinham que ficar perfeitos. O mais difícil era fazer a batata perfeita», disse.

«O processo para fazer aquela batata leva quatro passos fundamentais. Toma tempo e tem que prestar muita atenção. O segredo ali na cozinha do MasterChef é fazer as coisas ao mesmo tempo, mas cada uma no seu horário. Então, o relógio foi meu amigo. Eu olhei muito para o relógio para acompanhar cada estágio no seu devido tempo», explicou.

O empresário conta que ficou muito emocionado ao receber elogios dos chefs e o avental. «A Paola foi a primeira avaliadora e eu vi, pela inspeção dela, que ela realmente tinha gostado do meu prato e eu fiquei muito emocionado. E, quando eu recebi o avental do Fogaça, ele pediu para os outros dois competidores admitissem que meu prato tinha sido o melhor», contou.

«Eu fiquei lisonjeado porque, em determinado momento, eu estava intimidado pelos dois competidores. Eles estavam falando de muitas técnicas antes de entrar na cozinha. Questionei se eu estava no lugar certo, porque eles são feras. E ter me sobressaído a aqueles competidores fantásticos, foi muito emocionante», completou.

Morando nos Estados Unidos há muitos anos, Carlos resolveu dar uma chance para fazer o que gosta. «Eu tenho 41 anos e quero fazer realmente o que me faz feliz. Eu saí do meu país em busca de conquistas materiais. O Estados Unidos foi uma mãe para mim, mas nesse momento da vida eu quero fazer o que me faz 100% feliz, que é a culinária», explicou.

«O MasterChef é um passo primordial, a pedra fundamental para eu prosseguir com esse meu sonho. Estar entre os 19 finalistas é uma coisa impensável. Tem um valor incomensurável para mim. Estou realmente muito emocionando e me sinto privilegiado. A minha estratégia, a partir de agora, é o papel de bom político. Tenho a facilidade de me aproximar das pessoas, conversar e eu sou extremamente observador», disse.

«Sei que vão ter provas em equipe e eu gostaria muito de saber qual é a característica e a principal qualidade de cada competidor, para eu escolher as melhores peças para o meu time – caso isso venha a acontecer. E, obviamente, aqui está sendo uma escola. Já aprendi muito com os outros competidores, com o que eles fazem, as conversas e as técnicas que eles têm. Está sendo algo muito didático para mim», finalizou.

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