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MasterChef Brasil: Descascando abacaxi, baiana Ecatherine conquista um avental na estreia

Carlos Reinis/Band

Conquistar um avental do MasterChef Brasil é um processo de várias etapas e, em 2019, os participantes tiveram que passar por uma prova técnica antes de se aventurarem na cozinha do talent show culinário. No caso de Ecatharine Santos, ela teve de descascar um abacaxi e fatiar em oito rodelas perfeitamente iguais para agradar aos jurados.

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«Foi um alívio ser do primeiro grupo, porque te pega no susto, mas vai e acaba. É mais fácil do que ficar aguardando, esperando. É menos tenso, mas tem aquele sentimento de não saber como é, aquela expectativa», disse a professora de pilates em entrevista ao Portal da Band.

«Bate uma ansiedade na hora porque é tanta pressão que, até as coisas que são mais simples, acabam se tornando muito complicadas. Eu, por exemplo, não entendi bem a prova. Achei que tinha que descascar dois abacaxis, então eu fiquei um pouco atrapalhada. Depois de ser aprovada para a segunda etapa, foi um alívio», completou. No primeiro grupo, Carlos Eduardo, Joyce e Arley foram eliminados ainda na fase técnica. «A prova técnica foi mais tensa do que cozinhar em si. A gente vem para esse programa para poder cozinhar e perder na primeira etapa dá um medo. O Carlos estava atrás de mim. Então, quando ele foi eliminado por cortar uma fatia a menos, deu uma desestabilizada», explicou Caty. Para garantir o avental, a baiana preparou uma moqueca com abacaxi para Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin. «Quis trazer um prato da minha região e lá a gente come muita moqueca com caju e com banana. Fiz essa troca das frutas, que eu nunca tinha visto. E trouxe ela com arroz branco e com uma farofa, que é do jeito que a gente costuma comer no interior da Bahia», disse. Quem também apostou em uma moqueca foi a enfermeira Lorena Dayse, do mesmo grupo que Ecatharine. «A gente fica apreensiva porque tem as comparações, mas eu tinha que confiar no meu prato», garantiu ela que estava apreensiva até mesmo após conquistar a vaga na cozinha do MasterChef Brasil. «Na hora, a fica nem cai. Eu não consegui ter muita reação ao ganhar o avental. Você fica de muita felicidade, mas não consegue nem processar, porque é muita emoção. A ficha ainda está caindo», explicou. «Agora vou tentar dar o meu melhor no programa, é a melhor estratégia que tem. Só dá para saber mesmo quando você está dentro da cozinha, quando realmente começa, quando você está ali no convívio diário, mas, a princípio, é chegar e cozinhar bem porque tem que ter uma estratégia. O que faz você ficar no MasterChef é um bom prato, uma boa comida», finalizou.

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