Após um ano dedicado aos entrelaçamentos das artes visuais com a cultura negra, o Masp se debruça sobre a produção feminina, ao longo de 2019, a partir do eixo temático “Histórias das mulheres, histórias feministas”.
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Quem abre as atividades é a paulista Djanira da Motta e Silva (1914-1979), que ganha sua primeira grande exposição monográfica no país desde a sua morte, há 40 anos.
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“Djanira: a Memória de Seu Povo” abre nesta sexta-feira (1) ao público com cerca de 70 obras selecionadas pelos curadores Isabella Rjeille e Rodrigo Moura. Elas propõem uma revisão da produção da artista, que transita entre a pintura nativista e temas da cultura popular.
Enquadrada na segunda fase do modernismo brasileiro, Djanira chegou a expor nos Estados Unidos e teve forte reconhecimento em vida, mas a ditadura militar a fez se manter reclusa até a morte, contribuindo para que ela acabasse esquecida nas últimas décadas.
Serviço
No Masp (av. Paulista, 1.578, Cerqueira César, tel.: 3141-5959). De qua. a dom., das 10h às 18h. R$ 40. Ter., das 10h às 20h (grátis). Até 19/5.