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Star Wars: Amor fragiliza Princesa Leia e Padmé e até figurinos mostram isso, diz estudo

Padmé Amidala (Natalie Portman) se apaixona pelo jedi Anakin Skywalker (Hayden Christensen), que, mais tarde, se junta ao lado negro da Força Divulgação

Heroínas dos filmes da saga “Star Wars” se vestem mais despojadamente e se tornam mais frágeis sob a força do amor, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira que mostra que duas das protagonistas femininas fortes perderam poder quando se apaixonaram.

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As personagens Padmé Amidala e Princesa Leia normalmente usavam mantos e vestidos ornamentados ao proteger impérios, mas abandonavam essas roupas quando apaixonadas, segundo pesquisadores da Universidade Estadual da Flórida.

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Interpretadas por Natalie Portman e Carrie Fisher, essas duas personagens estão entre as mais populares e conhecidas da franquia criada por George Lucas, que já arrecadou mais de 9 bilhões de dólares.

Os filmes mostram as duas personagens femininas exibindo menos poder à medida que as tramas abrem espaço para romances, indicou a pesquisa.

A crítica ocorre em meio ao movimento #MeToo, levantado por mulheres de Hollywood que denunciaram abusos e assédio sexual.

O movimento passou a encampar exigências mais amplas, que vão de salários iguais a empregos melhores e papéis menos depreciativos para as mulheres.

No cinema e na vida real, as mulheres não precisam ceder o controle só por se envolverem romanticamente, disse Mary King, coautora do estudo publicado na publicação internacional “Fashion and Textiles”, à Thomson Reuters Foundation.

“Os cineastas podem mostrar mulheres como líderes e parceiras românticas simultaneamente”, afirmou. “Não temos que ser uma coisa ou outra”.

“Vimos alguma melhoria, mas há muito mais que pode ser feito”.

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