Entretenimento

Queen volta ao ranking dos artistas que mais venderam em 2018; Drake e BTS lideram

Freddie Mercury: Phil Dent/Getty Images | Drake: Andrew Chin/Getty Images | BTS: Michael Kovac/Getty Images

Surpreso? Anos após a morte do vocalista Freddie Mercury, o Queen ainda consegue se manter relevante no cenário musical. Com o lançamento de «Bohemian Rhapsody», a banda está de volta ao ranking dos 10 artistas que mais venderam mundialmente. O relatório da Federação Internacional da Indústria Fonográfica  (IFPI, na sigla em inglês) colocou os britânicos em sexto lugar – superando artistas como Ariana Grande, com dois álbuns de músicas inéditas lançados recentemente.

ANÚNCIO

Leia mais:
Bohemian Rhapsody: Conheça Marc Martel, a voz de Freddie Mercury no filme
James McAvoy vai leiloar camisa assinada por atores no Oscar para caridade

 

Recomendados

 

Quem lidera a lista é o rapper Drake. Responsável pelo primeiro álbum a bater a marca de 1 bilhão de streams em todas as plataformas, o primeiro single, «God’s Plan» também quebrou recordes de lançamento no Spotify e no iTunes. Outra música que se destacou foi «In My Feelings», que gerou muito engajamento nas redes sociais.

Surpreendentemente, a vice-liderança é de fora do eixo ocidental. A boy band sul-coreana BTS superou o britânico Ed Sheeran – responsável pela turnê mais lucrativa de 2018 -, que desceu para terceira posição. Em janeiro, os meninos também entraram para o top 10 de boy bands de todos os tempos, do jornal New York Post, ao lado de Backstreet Boys e The Jackson 5.

As únicas artistas femininas presentes no ranking são Ariana Grande e Lady Gaga. Como já citado, a primeira conta com dois álbuns lançados recentemente, com músicas inéditas, «Sweetener» (veja análise do álbum) e «thank u, next» (leia a crítica). Já Gaga repete o «efeito trilha sonora» do Queen, com as músicas do filme «Nasce uma Estrela».

Veja o ranking completo:

Brasil

No relatório do ano passado, a IFPI indicou que o mercado fonográfico nacional teve um crescimento de 17,9% – no mundo, a porcentagem foi de 8,1%. O Brasil figurou em nono lugar entre os maiores mercados de música globais.

Tags

Últimas Notícias