Naquele que pode ser o primeiro grande corte da Caixa Econômica Federal sob o governo de Jair Bolsonaro, o banco estatal notificou o fim do patrocínio ao Caixa Belas Artes. A partir desta quinta, o espaço voltará a se chamar Cine Belas Artes.
Um dos mais conhecidos cinemas de rua de São Paulo, inaugurado em 1967, agora corre o risco de baixar as portas em apenas dois meses caso não encontre novos patrocinadores.
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O aluguel do imóvel custa quase R$ 2 milhões ao ano, informou o proprietário da marca André Sturm à “Folha de S.Paulo”. Sturm disse, ainda, que a operação de marketing é lucrativa para o incentivador: teria somado 1.150 citações na mídia em 2018, o equivalente a R$ 6,5 milhões no mercado publicitário.
Esta é a segunda vez que o Belas Artes vive o drama do fechamento. O lugar ficou de portas cerradas entre 2011 e 2014, quando reabriu após mobilização de políticos e cinéfilos.