Depois que Kate Winslet conseguiu sua estatueta dourada por «O Leitor» (2008), os fãs do cinemão hollywoodiano costumam apontar a atriz Amy Adams, como uma das grandes esnobadas da história do Oscar. Mas alguém já parou para pensar na trajetória de Glenn Close?
Com «A Esposa» (2017), a atriz americana, 71 anos, completa sua sétima indicação na premiação na Academia de Ciências e Artes Cinematográficas – sem nenhum Oscarzinho em casa ainda. Ela teve uma ascensão rápida desde que conquistou um grande papel em «O Mundo Segundo Garp» (1982), pelo qual foi indicada a melhor atriz coadjuvante.
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Até então, havia conseguido participações em séries e filmes feitos para a TV, além de teatro. Nos dois anos seguintes, ela faturou mais duas indicações de melhor atriz coadjuvante: por «O Reencontro» e «Um Homem Fora de Série».
No fim dos anos 1980, a atriz viveu dois papéis emblemáticos e foi reconhecida como atriz principal. Alex Forrest, a amante de «Atração Fatal» (1987) que não aceita o fim de um caso e faz até os animais de estimação pagarem por isso e a marquesa de Merteuil, a grande vilã de «Ligações Perigosas» (1988), foram personagens igualmente indicados ao Oscar e igualmente ignorados.
Nos anos 1990, essa reputação de intéprete de mulheres fortes continuou como a tia Ferula de «A Casa dos Espíritos» (1993), a Cruella de 101 Dálmatas (1996) e a vice-presidente dos Estados Unidos em «Força Aérea Um» (1997).
Nos anos 2000, ela conciliou o cinema com duas séries na TV: «The Shield» e «Damages».
Veja a linha do tempo da carreira de Glenn Close abaixo:
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