Há mais de 50 anos, o Teatro Negro de Praga se especializou em criar obras em torno de uma técnica inspirada no teatro de sombras chinês.
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Ao misturar essa referência com o uso de projeções e luz ultravioleta, o grupo fundado por Frantisek Kratochvíl e Jiří Srnec estabeleceu uma linguagem que tornou o teatro tcheco internacionalmente conhecido.
Esse lastro histórico é o fio condutor de “Antologia”, espetáculo que marca o retorno do grupo ao Brasil após 20 anos e que ganha hoje sessão única em São Paulo, às 20h, no Teatro Opus (av. das Nações Unidas, 4.777, Shopping Villa-Lobos; de R$ 160 a R$ 200).
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O espetáculo combina o teatro tradicional com técnicas de pantomina, dança e arte circense, valorizando o caráter onírico do teatro.
“Esta é uma compilação do melhor do Teatro Negro de Praga, que encanta todo mundo. É um espetáculo que é sempre aplaudido de pé. Nosso único interesse com ele é mostrar nossa arte para que o público possa assim se transportar para esse mundo onde tudo é possível, onde a fantasia e a realidade se confundem”, afirma Srnec, hoje com 87 anos.
Para o diretor artístico, o objetivo do grupo é distribuir alegria pelo mundo. “Esperamos que as pessoas se apaixonem por nossa arte, que possam desfrutá-la, serem felizes e deixarem se levar pela fantasia para voltar a sonhar”, conclui ele.