Após ser exibido no festival Sundance, o documentário “Leaving Neverland” gerou espanto, revolta e controvérsias para muitos fãs de Michael Jackson. A produção conta com detalhes chocantes de pessoas que alegam terem sido abusadas sexualmente pelo Rei do Pop.
Devido à gravidade das acusações e repercussão, a família Jackson decidiu divulgar um comunicado oficial por meio da revista Variety:
“Não podemos permanecer em silêncio enquanto esse linchamento público continua, e os abutres do Twitter e outros que nunca conheceram Michael estão atrás dele. Michael não está aqui para se defender, caso contrário, essas acusações não teriam sido feitas.
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Estamos furiosos porque a mídia, sem provas ou evidências físicas, decidiu acreditar nas palavras de dois conhecidos mentirosos diante de centenas de familiares e amigos ao redor do mundo que passaram algum tempo com Michael, muitos em Neverland, e experimentaram sua bondade lendária e generosidade global.
As pessoas sempre gostaram de perseguir Michael. Ele foi um alvo fácil porque era único. Michael foi submetido a uma investigação completa que incluiu uma inspeção surpresa em Neverland e outras propriedades, bem como um julgamento por júri no qual foi descoberto que Michael era COMPLETAMENTE INOCENTE. Nunca houve um único teste de nada. No entanto, a mídia está ansiosa para acreditar nessas mentiras.
Os criadores deste filme não estavam interessados na verdade. Eles nunca entrevistaram uma alma solitária que conhecia Michael, exceto os dois perjuros e suas famílias. Isso não é jornalismo, e isso não é justo, mas a mídia perpetua essas histórias.»
O filme dirigido por Dan Reed reuniu os depoimentos de Wade Robson e James Safechuck, que afirmam que o autor de “Thriller” os abusou quando o primeiro tinha 7 anos e o outro 10.
De acordo com informações sobre o longa no portal Infobae, Safechuck revela que o primeiro abuso ocorreu quando o cantor o ensinou a se masturbar e depois praticou sexo oral alegando que esta era “uma maneira de experimentar o amor” entre os dois.
Já Wade afirma que seu abuso começou quando a família ficou hospedada em Neverland e, após Jackson convencer sua mãe, ele foi autorizado a ficar sozinho com a criança por cinco dias.
Ele revela que o cantor o forçava a ficar nu, de costas, enquanto se masturbava e alegava que ambos “estavam unidos por Deus”.