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MasterChef Profissionais: ‘Rafael entendeu o jogo e se arriscou menos’, avalia Jacquin

Carlos Reinis/Band

Um dos jurados do MasterChef Profissionais, o chef Erick Jacquin avaliou o desempenho do campeão da terceira temporada do programa, Rafael Gomes, e pontuou os acertos do fluminense. “Ele se arriscou menos e jogou seguro, respeitando o sabor dos produtos”, afirmou em conversa com o Portal da Band.

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Para o francês, o adversário de Rafael na grande final, Willian Peters, quis surpreender o chefs e ousou um pouco mais. “Isso mostra que o Rafael entende mais do jogo; não estou falando que ele cozinha melhor, mas as vezes jogar seguro em uma final pode ser o diferencial.”

Jacquin contou ainda que essa compreensão de Rafael sobre a dinâmica do MasterChef apareceu a cada dia, a cada prova. “Falaram até que ele era metido, mas todo cozinheiro se acha”, riu o chef. “Faz parte da profissão, nós nos vemos como artistas.”

Analisando toda a temporada, o chef francês ressaltou ainda que o programa mostra que o Brasil tem cozinheiros muito bons e adiantou que a próxima edição da versão amadores será um desafio e tanto.

“Quando tem uma grande temporada dos profissionais como essa, os amadores são melhores ainda. Eles se inspiram nos profissionais e se preparam”, observou Jacquin. “A próxima temporada dos amadores vai ser muito boa; as provas serão exigentes e até duras para os cozinheiros.”

Menu campeão

Rafael Gomes preparou um menu batizado como Sem Fronteiras, mostrando a influência das gastronomias do mundo inteiro em sua cozinha. De entrada, ele preparou para os chefs um fricassé de cogumelos com ovo poché, trufa e creme de grana padano e um carpaccio de vieira com rabanete melancia e creme de caviar.

Os pratos principais foram uma lasanha aberta de cavaquinha com abobrinha e emulsão de tucupi e um pato laqueado com mel com molho de cenoura e cevadinha; para finalizar, tangerina e espuma de mel de cacau com bolo de castanha do Pará e mousseline de açafrão, além de um cremoso de chocolate branco com sorbet de maracujá.

Ao Portal da Band, o vencedor contou que o pato foi sua cartada da sorte. “Eu joguei um pouco mais com os clássicos, porque considero que há muito valor nisso, mas eu arrisquei muito com o pato. Todo mundo falou que eu era maluco e, realmente, se o pato não ficasse bom, eu ia perder a prova e entregar o troféu para o Will”, pontuou.

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