É apenas a terceira edição do Festival Sesc de Música de Câmara, que começa nesta quinta-feira (22), mas o evento ganha ainda mais valor pela sua proposta, de unir artistas nacionais e estrangeiros em torno da música.
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Ao todo, entre integrantes de grupos estrangeiros e artistas brasileiros da atualidade, serão 34 concertos em sete unidades do Sesc: Bom Retiro, Campo Limpo e Consolação, na capital; Jundiaí, São Carlos, Sorocaba e Rio Preto, no interior.
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A colaboração surge em espetáculos como os encontros inéditos como o das francesas do Quatuor Zaïde com o brasileiro Ovanir Buosi, primeiro clarinetista da Osesp, e que abre a programação do Festival, às 21h, no Sesc Consolação, ou os norte-americanos do Tesla Quartet e o pianista e regente brasileiro Ricardo Castro (dia 29, no Sesc Consolação), que fazem juntos o Quinteto para piano e quarteto de cordas de Robert Schumann.
Nesta edição, o Festival inova com a encomenda de duas obras: “Allegro Scorrevole” (dia 1º/12, no Sesc Bom Retiro), escrita pelo paulista Leonardo Martinelli, que será tocada pelo Berlin Counterpoint, e “The Grand Can(y)on”, da jovem compositora campo-grandense Michelle Agnes, que será executada no espetáculo “Sopro Transcendente” (dia 25, no Sesc Campo Limpo, e dia 28, no Sesc Consolação).
A programação completa da mostra pode ser vista no site do Sesc.