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Vaiado em shows no Brasil, Roger Waters é considerado ‘visitante ilustre’ no Uruguai

Em turnê pelo Brasil durante o período eleitoral, o britânico Roger Waters causou divergência ao apontar Jair Bolsonaro como representante do neofascismo no país, além de endossar o movimento #EleNão, que se opunha ao candidato eleito para a Presidência a partir de 2019. Muitos dos presentes aos shows acabaram vaiando o músico do Pink Floyd.

O  cenário hostil não se repetiu no vizinho Uruguai, porém. Em Montevidéu, onde também se apresentou o baixista e autor de grande parte das letras do Pink Floyd foi nomeado ‘visitante ilustre’ da capital uruguaia.

Lá, Pepe foi só elogios ao país. «Mesmo com uma pequena população, é enorme em termos de influência para o mundo e conseguiu rejeitar as políticas neoliberais que se espalharam por quase todo mundo ocidental”, disse ele.

Ele também  disse admirar o ex-presidente Pepe Mujica. «Agradeço a Pepe Mujica, entre outros, por ter tido a inteligência e o coração para sugerir que existem outros caminhos, o caminho da comunidade. Todos temos que aprender a atuar como uma comunidade global», completou

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