Adepta do veganismo, a mineira Adriana Avelar lamentou ter participado da prova de eliminação em que teve de preparar cinco proteínas diferentes: bife de chorizo, cauda de lagosta, magret de pato, carré de cordeiro e filé de salmão.
«Eu fiquei muito triste. Eu fico triste de cozinhar bichos, mas é como eu disse para os chefs: ‘Eu sei cozinhar. Eu vim preparada psicologicamente para cozinhar carne’. Mas eu não estava confiante de que eu conseguiria subir para o mezanino», afirmou a professora de gastronomia em entrevista ao Portal da Band.
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«Eu estava disputando com três pessoas que manjam pra caramba de cozinha. Então, eu não estava confiante de que iria vencer. O que mais me preocupava era o bife de chorizo. Muito alto, muito grande e eu nunca tinha trabalho com essa carne. Eu não sabia nem quanto tempo ficava e também não tinha o relógio para se guiar», completou.
Na segunda etapa, Adriana conseguiu reproduzir o prato coreano trazido pelo chef de cozinha Paulo Shin, apesar de nunca ter comido ou trabalhado com comida coreana. «A sorte é que pelo menos dessa vez a gente pode experimentar o prato. Experimentando é diferente, a gente consegue sentir os sabores», disse.
«A principal dificuldade é que era um prato com muita complexidade de sabores. Eu não tenho essas habilidades de sentir tudo no paladar e conseguir reproduzir. O resultado estava parecido com o do chef, só que nem chegava aos pés da complexidade de sabores que tinha ali. Digamos assim, foi uma cópia malfeita», finalizou.