Nem parece que já levamos 5 anos acompanhando Vikings, uma das maiores séries históricas da atualidade.
Escrita e criada por Michael Hirst para a emissora History, a produção tem fãs espalhados pelo mundo todo e já vai para a sua sexta temporada. E como toda boa série, além de fazer muita gente ficar nervosa com a trama, ela também deixa uma lista de ensinamentos importantes.
Veja 5 coisas que aprendemos na saga de Ragnar Lothbrok:
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1. A mitologia nórdica é incrível
Odin, Loki, Freya e Valhalla . Se não fosse pelos filmes dos «Vingadores», muitos de nós não teríamos aprendido absolutamente nada sobre os deuses nórdicos. Na série podemos ouvir diversas histórias sobre a mitologia nórdica e perceber o quanto ela é incrível.
2. Deixamos muito a desejar quando o assunto é penteado
Uma das características mais marcantes dos personagens de “Vikings” são os penteados. É algo que capta a atenção de todo o público, independente se estamos falando do sexo masculino ou feminino. A personagem Lagertha, por exemplo, já deve ter servido de inspiração para muita cabelereira.
3. As mulheres na sociedade Viking e a representatividade
Bem diferente do que ocorria no resto da Europa naquele momento, a série mostra que as mulheres nessa sociedade também podiam ter poder. É legal se sentir representada por personagens que não são somente donzelas a serem salvas, mas sim acompanham os homens na guerra e ocupam posições de liderança.
4. O fanatismo nunca é bom
Como em tudo, os extremos não são recomendados. A personificação do fanatismo é Floki. Representa as pessoas que sentem medo e repulsa por tudo o que é diferente do que eles conhecem. Esse personagem, por exemplo, não quer nem pensar em ter uma relação cordial com os cristãos da Inglaterra, embora outros achem que é conveniente.
5. Tradições estranhas fazem parte do mundo todo
Imagina só se toda cidade tivesse alguém igual o vidente da cidade de Kategat. Ninguém sabe muito sobre ele e sobre a veracidade dos seus poderes, mas no mínimo o achamos bem estranho. O mais curioso é que, após a consulta, o cliente deve lamber a palma da mão dele.
Isso pode até parecer bem bizarro para nós, mas você já parou pra pensar que tem gente lendo a sorte na borra do café e prevendo o futuro com cartas de baralho? Nosso mundo está repleto de tradições e é preciso respeitar aqueles que acreditam nelas.