MasterChef mudou a cena gastronômica brasileira, diz Ana Paula Padrão

Estreia na próxima terça-feira, 21, a nona temporada do MasterChef Brasil na tela da Band – a terceira com cozinheiros profissionais. Sucesso de audiência, o programa também causou grande impacto cultural no país desde a sua estreia em 2014.

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«Acho que esse é o grande mérito do MasterChef, sem falsa modéstica. O programa mudou a cena gastronômica brasileira. Hoje, você enxerga a carreira de chef como uma carreira orgulhosa, bonita. Esse não era o cenário há 10 anos, nem mesmo há cinco anos, no Brasil», afirmou a apresentadora Ana Paula Padrão durante a coletiva de imprensa de lançamento da nova edição.

«Você tem um time muito homogêneo de meninos e meninas jovens por aí que embarcaram nessa viagem, nessa aventura, nessa jornada de se tornarem chefs de cozinha porque sabem que essa é uma profissão respeitada e admirada. Hoje, dá para falar de boca cheia: ‘Eu sou chef de cozinha’. E não cheia de comida, mas cheia de orgulho», continuou. «A gente, fazendo um programa de entretenimento, mostrou pessoas que levam muito a sério a sua profissão. Que estão ali para mostrar não outra coisa que não talento, que estão ali para cozinhar. E que trazem orgulho de vender a comida brasileira, os ingredientes brasileiros. Isso realmente dá orgulho de fazer», completou. Segundo Ana Paula Padrão, o clima nos bastidores das gravações é bastante descontraído. «Eu me divirto muito. A gente brinca o tempo todo, mas – de verdade – temos muito orgulho de estarmos fazendo um programa que já entrou para a história da televisão brasileira. Inclusive porque deixa um legado muito importante, que é essa influência positiva na cena gastronômica nacional», disse. A apresentadora adiantou que os jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin terão grandes desafios ao julgar os cozinheiros profissionais dessa temporada. «A gente tem um time muito homogêneo e que representa bem a nova gastronomia brasileira profissional. Quando começamos a gravar, eu comentei que eles teriam muita dificuldade em eliminar alguém. Certamente quase sempre seria, eu imaginei, por um prato menos bom que os outros», finalizou.