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Benicio del Toro fala sobre seu personagem em Sicario: Dia do Soldado

Divulgação

Problemas na fronteira entre México e Estados Unidos e a violência vivida ali são um assunto cada vez mais comentado por celebridades. Para Benicio del Toro, a questão não precisa ser abordada com mais violência. O ator porto-riquenho de 51 anos estrela “Sicario: Dia do Soldado”, sequência do filme de 2015 que está em cartaz. No filme, o governo americano investiga a relação entre o tráfico de drogas e terroristas islâmicos.

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O agente federal interpretado por Josh Brolin busca então ajuda de Alejandro, vivido por Del Toro, para provocar uma guerra entre os cartéis mexicanos. Com isso, o novo “Sicario” aborda questões como migração, tráfico e a relação entre grupos de criminosos e autoridades.

Como foi trabalhar neste novo filme?

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Foi um trabalho bastante difícil, sempre dou bastante atenção para meus personagens e este pedia muito esforço físico, mas estou acostumado a isso. Sempre gostei de trabalhar nesse tipo de filme, com bastante ação. São histórias fictícias baseadas em momentos reais.

Sua percepção sobre a fronteira entre México e EUA mudou com o filme?

Sei o que tem acontecido, não é algo novo porque tenho estado imerso em filmes sobre isso desde que comecei minha carreira. Sempre procurei me informar sobre a violência na fronteira e a relação entre México e EUA e posso dizer que estamos vendo coisas terríveis. Devemos enfatizar que não se combate violência com mais violência, porque esta não é uma medida capaz de proteger verdadeiramente a sociedade.

Como você define seu personagem, Alejandro?

Ele é um homem que busca vingança, mas, ao mesmo tempo, quer se reabilitar. Ele é um personagem que não é 100% bom e quer salvar o mundo, mas precisa corrigir seus erros e entender que sua família foi morta pelo líder do cartel, mas agora ele tem duas op- ções nas mãos: se ving

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