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MasterChef: Procurei ser sincero, diz Hugo sobre escolha polêmica dos fortes e fracos

Desafiado nesta última semana por uma Caixa Misteriosa repleta de queijos regionais de produtores brasileiros, o cirurgião-dentista Hugo resolveu surpreender os jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin, do «MasterChef Brasil», ao preparar uma receita clássica francesa que assusta muito cozinheiro profissional.

«A primeira coisa que eu fiz, quando eu entrei na cozinha, foi cheirar a Caixa Misteriosa. Então, eu já sabia que seria queijo. Como tinha que fazer o queijo brilhar na receita, eu pensei em fazer algo mais simples, que pudesse evidenciar o sabor. Por isso segui essa ideia do suflê», contou em entrevista ao Portal da Band.

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«Eu fiquei com medo, mas aqui no programa não tem muita escolha. Ou você arrisca ou fica na média. E eu quis fazer um prato de destaque. Voltei muito mais confiante após a repescagem, mais focado. Acho que estou seguindo muito mais a minha intuição e isso tem se mostrado nos pratos», afirmou.

«É muito bom vencer uma prova, mas ela sempre vem acompanhada de algo ruim ou tem que ter uma escolha que influencia na organização dos participantes. É legal ser um destaque positivo, ganhar a prova é mais legal ainda, mas também é difícil tomar uma decisão que influencia no jogo», completou.

Após vencer a prova, Hugo teve que apontar os três jogadores mais fracos e os três jogadores mais fortes da competição. Depois, escolher um dos grupos para acompanhá-lo no mezanino. Com essa dinâmica, Evandro, Rita e Thiago se salvaram da prova de eliminação.

«É sempre puxado ter que tomar uma decisão dessas, mas eu procurei seguir de uma maneira que favorecesse, de alguma forma, até quem estava embaixo. Porque, se você tira os destaques mais fortes da eliminação, pode ser uma prova mais tranquila para os outros. Acho que dessa maneira acaba equilibrando tudo», explicou.

«E procurei ser sincero. Pensei [que teria alguma pegadinha], mas nunca tem como agradar todo mundo, né? Nem eu mesmo fiquei grato por ter que tomar essa decisão, mas esse é o programa e essas são as regras. Lógico que é bom salvar alguém – seria bom salvar todo mundo, mas já que não dá, pelo menos salvei três», finalizou.

Veja o momento da escolha de Hugo:

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