Alberto da Veiga Guignard, Anita Malfatti, Antonio Bandeira e Candido Portinari são alguns dos artistas que, até pouco tempo atrás, tinham obras suas estampando as paredes da B3, dona da Bolsa de Valores de São Paulo.
A partir desta semana, 66 dessas produções serão cuidadas pelo Masp pelos próximos 30 anos, fazendo com que artistas ainda sem qualquer representação no tradicional museu passem a ser incorporados pela casa, como Lygia Clark, Abraham Palatnik, Farnese de Andrade e Edmund Pink.
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Na prática, isso significa que os trabalhos, antes restritos aos corretores e economistas que passavam pelos corredores do prédio no centro da capital paulista, poderão ser apreciados, pouco a pouco, por toda a população da cidade.
Esse processo começa com a exposição “Acervo em Transformação – Comodato MASP B3”, que apresenta 25 obras produzidas entre 1800 e 1980.
Boa parte é assinada por nomes que representam a nata do modernismo brasileiro, e elas serão dispostas na forma de uma cronologia da arte brasileira.
Serviço:
No Masp (av. Paulista, 1.578, Cerqueira César, tel.: 3149-5959). De ter. a dom., das 10h às 18h; qui. até as 20h. R$ 35 (ter. grátis). Até 29/7.