Ludmilla provou que sua transição capilar está cada vez melhor e aproveitou para falar sobre o assunto no canal do YouTube da revista Capricho.
O processo, que durou cerca de sete meses para ser finalizado, permitiu que a cantora pudesse aproveitar seus fios naturais ao máximo e mesmo assim apostar em laces [versão mais moderna das perucas] quando desejasse.
«Quando eu era adolescente, eu achava o meu cabelo o mais horrível do mundo. Eu queria alisá-lo porque eu nunca tive uma referência, não tinha nenhuma menina da minha idade que tinha o cabelo cacheado e que falava que aquilo era bonito. Quando eu fui para os Estados Unidos e coloquei a lace pela primeira vez, eu trancei meu cabelo. Ele ficou lá, sem ninguém mexer. Quando eu tirei a lace, vi uns cachinhos na raiz. Eu pensei: ‘Meu Deus, meu cabelo é cacheado! Será que consigo voltar a tê-lo assim?'», contou a artista.
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Ela também aproveitou para falar sobre os desafios que passou durante essa fase: «É um sofrimento, porque o seu cabelo fica horrível [durante a transição]. Você se sente feia, não quer sair na rua porque o cabelo está feio passando de um estado para o outro. Algumas pontas ficam lisas esticadas, outras encaracoladas. Fica super estranho. E com a lace super ajuda, porque dá para você ir para todos os lugares enquanto seu cabelo toma vitaminas e sendo hidratado».
«O que eu falo para as pessoas que querem fazer é: façam, pois é maravilhoso não ser escravo de nada. É muito bom não ser preso a nada. Antigamente eu era escrava do mega hair e agora eu posso usar meu cabelo natural, lace e muito mais. É ótimo a liberdade. Hoje, graças à Deus, eu posso ser referência para várias meninas», finalizou.