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The Dark Side of The Moon, um dos discos mais icônicos do Pink Floyd, já tem 45 anos

Reprodução

Existem discos que marcam a história por terem êxito não só de crítica, mas também de público. “The Dark Side of The Moon”, da banda britânica Pink Floyd, é certamente exemplo disso.

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O disco, que completou ontem 45 anos de lançamento, marcou a ascensão da banda do sucesso no Reino Unido para a consagração mundial. Rentável, a produção propiciou à banda a formulação de shows mais imersivos e sensoriais.

Quem ouve o “The Dark Side Of The Moon”, passeia por múltiplas emoções diretamente ligadas com os efeitos sonoros – “Time” e “Money”, são exemplos –, além de instrumentais bem elaborados e letras com forte abordagem crítica.

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A famosa capa
A ideia do prisma em que um feixe de luz se distribui nas cores do arco-íris foi elaborada pelo designer Storm Thorgerson. O objetivo era transmitir os anseios e dúvidas da humanidade em uma metáfora visual.

Há também uma associação com “O Mágico de Oz”, já que o filme começa preto e branco e acaba colorido, um conceito parecido com o das luzes e o prisma.

O Mágico de Oz
A banda diz ser coincidência, mas ainda assim é surpreendente perceber a convergência entre o enredo de “O Mágico de Oz” e as letras das canções, bem como a sincronia das cenas com o início das músicas, quando filme e disco são executados simultaneamente.

O som da caixa registradora no começo de “Money”, por exemplo, aparece exatamente quando Dorothy pisa pela primeira vez na estrada dos tijolos amarelos – que é também o momento em que o filme passa de preto e branco para cores. Outra referência é a aparição da fada dourada.

Pink Floyd?
Ainda na primeira metade da década de 1960, a banda, que tinha em sua composição Syd Barret, levava a alcunha de os Tea Set. Quando eles descobriram que outra banda tinha esse mesmo nome, Barrett deu a ideia de um nome alternativo, The Pink Floyd Sound, em homenagem aos músicos de blues Pink Anderson e Floyd Council.

Por um tempo a banda oscilou entre os dois nomes até se decidir pelo segundo. Não demorou para que o “Sound” caísse em desuso. O “The” permaneceu no nome da banda até 1968.

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