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Estrelado por Matt Damon, longa de Alexander Payne reflete sobre invisibilidade

Apesar de ter sido exibido no último Festival de Veneza em meio a grandes expectativas, “Pequena Grande Vida”, de Alexander Payne, não impressionou.

A história de Paul, um terapeuta ocupacional frustrado (Matt Damon) que decide passar por um processo de miniaturização de si mesmo para fugir de seus problemas não foi bem recebida pela crítica, mas teve na atriz Hong Chau sua grande revelação, indicada ao Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante.

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No longa, que estreia nesta quinta-feira (22), a tailandesa vive uma refugiada vietnamita que cruza o caminho de Paul, fazendo-o perceber que a vida em miniatura tem grandes conflitos.

Trabalhar com Payne foi um sonho para Chau. Segundo ela, “Pequena Grande Vida” é “original, criativo e capaz de passear por uma seara de temas” com os quais ela se importa profundamente.

“Espero que não estejamos dando sermão em ninguém, mas é que tem muito a ser dito a partir daí. Alexander Payne faz filmes que recompensam novas assistidas, fazendo com que você obtenha perspectivas e revelações diferentes a cada vez”, diz ela.

O que a conectou com a trama foram as observações dela acerca da experiência do imigrante. “A maioria dos americanos não entende o que é deixar seu país, deixar tudo para trás, chegar em um lugar estranho onde não há uma rede de apoio. Esse filme se importa com os invisíveis, os explorados, os marginalizados”, afirma Chau.

Confira o trailer do filme:

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