Com algumas baixas importantes de última hora, a Comic Con Experience (CCXP) merecia um encerramento cheio de energia como foi. Will Smith, um garoto de 49 anos, fez do painel de «Bright», filme da Netflix que entra na plataforma no dia 22 de dezembro, a sua casa.
Como é de praxe, Smith andou pelo festival. De máscara e com seguranças ao lado, é verdade, mas ainda assim causou gritaria. Quando finalmente subiu ao palco junto com o coadjuvante Joel Edgerton e o diretor David Ayer, o fez aos saltinhos em resposta a um coro hipnotizado «Will, Will, Will».
Empolgado, ele não fez o esnobe e cantou o rap que foi a abertura da série «Um Maluco no Pedaço», trabalho que o tirou da música e o jogou na interpretação nos anos 1990.
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Como a plateia não se contentou, o jeito foi emendar mais beat box e houve rap até com o nome do Brasil. «Eu digo Bra, vocês dizem Sil», combinou. «Talvez eu tenha que comprar uma casa aqui», afirmou, emocionado com a reação do público.
O filme, que reúne parte do elenco de «Esquadrão Suicida», também dirigido por Ayer, foi exibido antes do painel. Edgerton, que interpreta o parceiro de Smith no filme, se disse chocado com a recepção calorosa. «Esse é o maior grupo de pessoas que já vi reunido», comentou.
No fim, um fã bem preparado levou um disco da época em que Smith assinava Fresh Prince. Surpreso, o astro pegou o álbum e assinou a capa.
Veja entrevista com Will Smith, Joel Edgerton e o diretor David Ayer: