Pablo Oazen está radiante com o título da segunda temporada do «MasterChef Profissionais». O cozinheiro mineiro conversou com o Portal da Band logo após o anúncio da vitória e afirmou que a ficha vai demorar a cair.
“Estou muito realizado, era uma coisa que queria muito. Conforme vamos evoluindo no programa, não tem como não pensar na final. Estou muito feliz”, comemorou.
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Para o campeão, a sobremesa foi o diferencial para que ele conquistasse 130 pontos contra 109 de Francisco Pinheiro na avaliação dos jurados Erick Jacquin, Henrique Fogaça e Paola Carosella.
“Depois daquele nhoque, pensei: Que m*** fui fazer sem testar? Tinha conceito, mas não deu certo. Na sequência, só repetia para mim mesmo que não poderia errar, então acho que a sobremesa fez a diferença”, explicou.
O chef analisou a sua trajetória no programa. “O momento mais difícil foi no segundo episódio, fiquei parado, quase fui eliminado. Fiquei pensando se tinha feito bem de entrar no programa e depois fui só evoluindo”, analisou.
“A final foi justa. Se for para pegar todo o programa, as eliminações foram muito sensatas. Tem torcida, é normal, mas é uma competição de culinário, acho que tínhamos muitos que podiam estar aqui no meu lugar ou do Francisco. O Ravi, por exemplo, é um cara que cozinha muito, muito técnico, a Raíssa tem pouca experiência, mas tem muita técnica, são poucas provas. Se a pessoa dá sorte, ela vai levando. Tem que estar preparado e de sorte”, completou.
Uma das receitas que mais fizeram sucesso de Pablo no programa foi o arroz doce caccio e pepe com crumble de cardamomo negro, quando ele teve que apresentar um prato original. “Em outubro, paguei o aluguel do meu restaurante vendendo arroz doce lá em Juiz de Fora”, contou aos risos.
Na época do desafio, ele revelou que o prato não tava fazendo muito sucesso e chegou até a sair do cardápio: “O nome, arroz doce ‘caccio e pepe’, é uma brincadeira, que imita o risoto e tem uma pegada meio italiana com queijo de cabra, é diferente”.