Na última semana, Russell Crowe anunciou que ofereceria ajuda aos refugiados da Ilha Manus, um pedaço remoto da Papua Nova Guiné que passou a servir de «presídio» para pessoas de todas as nacionalidades que foram banidas da Austrália. Seu gesto, porém, atraiu críticas de seus conterrâneos.
“Ele deveria encontrar emprego para australianos desempregados primeiro», era o principal argumento de seus detratores.
Em resposta aos ataques, Crowe tentou despertar a empatia. «Se um dos homens em Manus fosse seu irmão, seu tio, seu pai, seu filho… O mundo está observando a Austrália e nós parecemos cretinos», respondeu.
Recomendados
A foto inédita de Kate Middleton que surpreende as redes sociais: mostra seu lado mais pessoal
Príncipe Harry poderá ser afetado por acusações no meio da investigação a P. Diddy por suposto tráfico sexual
De Wembley ao Bernabéu: Endrick encanta com o Brasil antes de se juntar ao Real Madrid
If one of the men on Manus was your brother, your Uncle, your Father...your son... The world is watching Australia & we look like assholes
— Russell Crowe (@russellcrowe) November 5, 2017
Não foi a primeira vez que Crowe respondeu às críticas de maneira contundente. Também no Twitter, ele disse que a ilha era a vergonha da nação.
Manus. A Nations shame. Lives held in limbo . Lives lived in fear & despair . It's fucking disgraceful
— Russell Crowe (@russellcrowe) November 1, 2017
Crowe ofereceu abrigo para seis refugiados, a quem também ajudaria a encontrar trabalho. «Tenho certeza de que outros australianos poderiam fazer o mesmo», afirmou.
Ele também recebeu apoio. «Concordo. Eu tenho um quarto pronto para um refugiado de Manus. E um emprego também. Quem mais?»
Agreed. I have a room ready to for a refugee from #Manus right now in my home and a job too. Who else? https://t.co/aKCeWvOEy4
— Kon Karapanagiotidis (@Kon__K) November 1, 2017