Evento importante do calendário cultural de São Paulo, o Mix Brasil, maior festival LGBT da América Latina, começa nesta quinta-feira sua 22a edição trazendo filmes, teatro, música e dança entre outras atividades que envolvem a temática da diversidade.
Inédito em São Paulo, o longa sueco “Algo a Romper” (2014), de Ester Martin Bergsmark, vencedor do Festival Internacional de Cinema de Roterdã, abre a programação do Festival nesta quinta-feira, às 20h30, no Centro Cultural São Paulo (r. Vergueiro, 1.000, Paraíso; tel.: 3397-4002; R$ 1).
A parte cinematográfica do festival é a que recebe maior destaque da programação. Serão exibidas 179 produções nacionais e internacionais, entre documentários e longas de ficção.
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Uma das obras mais aguardadas é “Mommy”, de Xavier Dolan. Candidato canadense ao Oscar de melhor filme estrangeiro, o longa acompanha a história de uma mãe e seu filho adolescente hiperativo. Outra boa aposta é o representante português à estatueta, “E Agora? Lembra-me”, de Joaquim Pinto, documentário em que o diretor mostra suas experiências por clínicas clandestinas onde fez uso de drogas ainda não aprovadas para o tratamento do vírus da Aids.
No campo da dança, o festival recebe o espetáculo contemporâneo “Blood”, criado pelo dançarino brasileiro Jean Abreu especialmente a pedido da Royal Opera House, de Londres.
Adriano Cintra, Rafael Vidalles, Daniel Peixoto e Nicky Valentine são algumas das atrações musicais do Mix Brasil, enquanto no teatro, um dos destaques é a estreia nacional do monólogo “A Geladeira”, do argentino Copi, com direção de Nelson Baskerville e atuação de Fernando Fecchio.
A programação completa do festival pode ser vista no site mixbrasil.org.br.