Muitos trabalhadores têm ou já tiveram, em algum momento da vida profissional, esta dúvida: o que é melhor, ser celetista (contratado pela CLT, Consolidação das Leis do Trabalho) ou ser PJ (pessoa jurídica e autônomo). Vantagens há dos dois lados.
O celetista tem registro na carteira de trabalho, o que lhe garante recolhimento do FGTS, férias, terço de férias e 13º salário, por exemplo. Mas, por outro lado, dificilmente consegue trabalhar em mais de um lugar com as mesmas condições. É empregado de um só patrão e tem uma só fonte de renda, o salário.
Já o trabalhador PJ não é registrado em carteira, não tem, portanto, direito às garantias previstas na CLT. Contudo, ele paga menos impostos e tem liberdade para desenvolver vários trabalhos e para várias pessoas, além da possibilidade de ganhar mais se trabalhar mais e, ainda, independência para administrar o próprio tempo.
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A reforma trabalhista sancionada pelo presidente Michel Temer, que deve entrar em vigor em 11 de novembro, mudou alguns direitos e deveres de celetistas e PJs. Além disso, na semana passada, o governo acenou com o desejo de aumentar os impostos dos trabalhadores PJ, o que tiraria uma das principais vantagens dessa modalidade de trabalho. Abaixo, veja alguns pontos sobre como fica o PJ no meio disso tudo.