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Festival de cinema É Tudo Verdade abre nesta quarta com mais presença brasileira

Divulgação

Os títulos nacionais ganham presença ainda mais acentuada na 23ª edição do É Tudo Verdade, que abre nesta quarta-feira (11) com a exibição de “Adoniran – Meu Nome É João Rubinato”, em sessão para convidados.

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Este ano, o Festival Internacional de Documentários fortaleceu sua competição brasileira de longas-metragens, com 7 títulos na disputa. Além disso, outros 3 filmes assinados por brasileiros estão entre os 12 selecionados para a disputa internacional.

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“A safra brasileira está particularmente muito forte. Fico muito feliz de poder apresentar um número maior de documentários brasileiros que no ano passado e um número recorde de brasileiros na competição internacional. Isso é um sintoma da abertura de cineastas brasileiros para temas internacionais”, diz o diretor do festival, Amir Labaki.

Segundo ele, os filmes da seleção podem ser agrupados em três eixos principais: um que vincula passado com o tempo atual, outro que responde ao calor do presente e mais um em torno de experiências cinematográficas.

O tom político do evento está em filmes como “Filmmakers Unite”, no qual cineastas independentes manifestam seus pensamentos sobre a atual situação dos EUA, e “O Processo”, a ser exibido em sessão especial, no qual Maria Augusta retrata o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Já o “calor da hora” pode ser visto em “The Cleaners”, sobre equipes especializadas em apagar rastros das pessoas na internet.

O IMS e o Sesc 24 de maio passam a integrar o circuito de exibição, que conta ainda com o CCSP e o Itaú Cultural até o dia 22. Todas as sessões são gratuitas.

Veja a programação completa no site etudoverdade.com.br.

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