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MasterChef: Nunca tinha feito pão de queijo frito, diz Katleen

Reprodução/Band

O pão de queijo frito de Katleen foi um dos assuntos mais comentados após a exibição do primeiro episódio da quinta temporada do MasterChef Brasil ter ido ao ar na última terça-feira, dia 6. No entanto, se engana quem acha que a receita da participante é algo que ela dominava totalmente.

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«A gente tinha pouco tempo [30 minutos] e eu decidi que eu ia fazer ele frito. Estava com muito medo dessa decisão, mas eu provei o pão de queijo e vi que ele estava bom. E os chefs sempre falam que o importante, no final de tudo, é o sabor. Então, fui confiante no sabor que estava ali no meu prato», disse ao Portal da Band.

«Se minha oponente ganhasse, é porque o pão de queijo dela estava realmente bom. Eu estava muito feliz com o prato que eu decidi fazer. Nunca tinha feito pão de queijo frito – eu já tinha comido biscoito de polvilho frito, mas é diferente. O formato é diferente. Fiquei com medo de ele ficar cru por dentro, então fui acertando a temperatura do óleo para ter certeza que ele ficaria macio por dentro e crocante por fora», completou.

A professora de literatura, que largou tudo para seguir o seu sonho na gastronomia, revelou que conseguir o avental validou sua decisão. «É uma certeza do porquê eu estou aqui. Parece que as coisas vão ganhando sentido. Eu gosto muito de dar aula, mas eu gosto muito da adrenalina que a cozinha traz», explicou.

«Uns gostam de pular de paraquedas, outros de andar de montanha-russa. Eu gosto de cozinhar para adrenalina subir. Cozinhar me dá um friozinho na barriga gostoso. É muito diferente de preparar aula, ir lá e falar com os alunos – eu gosto muito, mas a cozinha tem essa parte da adrenalina e de ‘meter o louco'», afirmou.

Com sonhos de ser uma chef estrelada, Katleen disse que começou a cozinhar devido as suas restrições alimentares. «Quando eu era pequena, eu me arriscava e fazia um sanduíche para mim quando meu pai e minha mãe estavam trabalhando. Depois, vieram as minhas alergias a certos alimentos. Como tem muita contaminação cruzada –a faca que corta o frango é a mesma que corta a calabresa – eu tinha que fazer minha comida em casa», contou.

«Depois, quando eu fui morar sozinha, tive de aprender a cozinhar. Não dava para ficar comendo sanduíche. Então eu fui fazer arroz, feijão, escondidinho, costelinha de porco e outras coisas diferentes. Quando você quer comer alguma coisa diferente, você vai lá e faz. Aí eu ligava para minha avó, para minha mãe e pedia a receita. Elas passavam e eu ia fazendo. Foi quando eu comecei a cozinhar de verdade», finalizou.

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