Os cientistas assumiram alguns erros de estudo sobre um esqueleto viking que eles escavaram no século XIX.
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O esqueleto foi enterrado com dois cavalos, um machado, uma espada, uma lança, uma faca de batalha e escudos, então eles assumiram que o esqueleto pertencia a um guerreiro.
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No colo do esqueleto havia um jogo de tabuleiro, então eles constataram que o homem era um poderoso líder militar.
Exceto que ele não era um homem.
O esqueleto pertence a uma mulher, de acordo com os resultados de um teste de DNA publicado no American Journal of Physical Anthropology.
“Na verdade, é uma mulher, com mais de 30 anos e bastante alta, comtambém, que tem cerca de 5 pés e 6 polegadas de altura (equivalente a 1,70 metro)”, revelou o arqueólogo da Universidade de Ufersala.
A mulher guerreira foi enterrada em meados do século X na cidade viking de Birka.
“O conjunto de jogos indica que ela era uma oficial. (…) Alguém que trabalhou com táticas e estratégia e poderia liderar tropas na batalha”, disse Hedenstierna-Johnson.
Os cientistas supuseram que o esqueleto pertencia a um homem porque ele estava enterrado com armas. Há vários anos, Anna Kjellström, cientista de ossos e esqueletos, notou que as maçãs do rosto eram estreitas e os ossos da pelve eram do sexo feminino. Os cientistas testaram o DNA e os resultados demonstraram que a primeira conclusão dos cientistas estava errada.
“Escritas mencionam as mulheres guerreiras de tempos em tempos, mas esta é a primeira vez que descobrimos evidências arqueológicas convincentes sobre a existência”, declarou Price à phys.org.