Envolvida em embates polêmicos com figuras como o rapper Kanye West e a cantora Katy Perry, Taylor Swift não tem a melhor reputação entre os colegas da indústria. Mas, aos olhos do público, ela está com tudo.
O sexto disco da cantora, “Reputation”, vendeu 1,2 milhão de cópias na semana de lançamento nos Estados Unidos e estreou no topo da parada Billboard 200.
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Os três últimos trabalhos da cantora – “Speak Now” (2010), “Red” (2012) e “1989” (2014) – também ultrapassaram a marca de 1 milhão de unidades comercializadas na primeira semana.
No novo álbum, a artista de 28 anos abraça a fama de “cobra” e se afasta da imagem angelical que marcou o início da carreira. Se antes histórias românticas davam o tom das suas composições, agora ela faz questão de avisar: “A velha Taylor está morta.”
A frase está em “Look What You Made Me Do”, single de divulgação no qual a rebeldia chega ao auge: a vingativa Taylor ironiza os críticos e promete protagonizar os pesadelos dos inimigos.
Símbolo da transição artística do country para o pop eletrônico, “Reputation” mescla as facetas debochadas da “nova Taylor” com temas explorados em trabalhos anteriores.
A atrevida “…Ready For It?” abre o disco com versos de rap que comparam um ex-namorado misterioso com um criminoso: “Sabia que ele era um ladrão no minuto em que o vi” é um dos trechos. Em “End Game”, a americana compartilha os vocais com o rapper Future e o cantor britânico Ed Sheeran.
A partir da oitava música, “Gorgeous”, as farpas são deixadas de lado. Com a balada “New Year Day”, Swift encerra o projeto mais irreverente da carreira refletindo sobre o passado e ansiosa para o futuro.