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Originalidade de Dark está entre surpresas da Netflix

“A distinção entre o passado, o presente e o futuro é só uma ilusão”. A frase de Albert Einstein abre o primeiro episódio de “Dark”, nova série original da Netflix, e dá o tom: estamos diante de uma narrativa sombria e adulta, que abraça o tempo como ponto central.
A história aposta em um tom denso, dramaticamente pesado e narrativamente adulto, focando em elementos de ficção científica e no desenvolvimento de personagens.
Antes de sua estreia, a série foi fortemente comparada a “Stranger Things”, outra produção do serviço de streaming. As duas histórias se passam em uma pequena cidade onde um garoto desaparece de forma misteriosa, desencadeando diversos eventos misteriosos e inexplicáveis.
No entanto, “Dark” não é uma simples cópia. Em uma época em que continuações, refilmagens e adaptações invadem as salas de cinema e as telas de televisão, é aliviante assistir a uma narrativa que se preocupa em pegar o espectador de surpresa com mistérios quase indecifráveis.
Essa é a primeira grande produção alemã da Netflix, e conta com atuações extremamente afiadas, uma fotografia que insiste em realçar sombras e contrastes e uma trilha sonora sombria capaz de fazer o público se arrepiar.
Há pouco mais de uma semana no ar, a série tem recebido críticas positivas, mas, até o momento, a Netflix não confirmou uma segunda temporada. METRO maringá

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