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Acusado de assédio e homofobia, diretor compromete produção de Mulher-Maravilha 2

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Após ser acusado de assédio e homofobia, o diretor Brett Ratner está comprometendo a participação de Gal Gadot na continuação do filme «Mulher-Maravilha».

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De acordo com o site «PageSix», a atriz se recusa a continuar no papel principal enquanto a empresa de Ratner, a RatPac-Dune Entertainment, arrecadar dinheiro com o longa. O acordo financeiro com a Warner Bros. para a produção do primeiro filme rendeu à corporação mais de 400 milhões de dólares em todo o mundo.

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O diretor foi acusado por Ellen Page por ter atitudes homofóbicas e abusivas antes do início das gravações do filme «X-Men» em 2006. Brett também foi acusado de assédio por Olivia Munn, que também participou do filme, e disse que ele teria se masturbado na frente de outras atrizes.

Uma fonte afirma que Gal Gadot está está tomando uma posição forte sobre o assédio sexual em Hollywood e não quer que seu filme beneficie um homem acusado de má conduta sexual.

«Brett fez muito dinheiro com Mulher-Maravilha e agora Gadot disse que não vai assinar para participar das próximas sequências a não ser que a Warner Bros compre a parte de Brett e se livre dele», afirmou a fonte que preferiu não se identificar. «Ela é forte e acredita em seus princípios. Ela sabe que a melhor maneira de derrotar alguém como Brett Ratner é pelo bolso. Ela também sabe que a Warner Bros. deve ficar ao lado dela. Eles não podem fazer um filme sobre empoderamento feminino sendo co-financiados por um homem acusado de assédio contra mulheres».

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