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Game Assassin’s Creed aposta em ar de mistério do Egito

Divulgação

Depois de passear pelo Renascimento Italiano e a Inquisição Espanhola, a franquia “Assassin’s Creed” mergulha ainda mais fundo no passado e desembarca no Egito Antigo no game “Origins”, lançado na última sexta-feira (27).

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O novo jogo capricha no que a série sabe fazer de melhor: amarrar gráficos estonteantes e histórias bem contadas com uma jogabilidade singular, que ganha agora ares de RPG. Isso implica o surgimento de um sistema de níveis em que o avatar evolui, pode ser customizado e ganha habilidades à medida que completa missões pelo deserto.

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A trama da vez funciona como um prólogo sobre o surgimento da Irmandade dos Assassinos, que costura todas as aventuras da saga. Ela se concentra da figura de Bayek, que luta pela liberdade do povo egípcio oprimido pelo faraó Ptolomeu. Isso significa combater um grupo de mascarados que conspira contra o Egito, conhecido como a Ordem dos Anciões. Em paralelo, duas pesquisadoras do presente investigam a trajetória do herói.

“Origins” se diferencia de seus antecessores por apostar em mais violência gráfica, cheia de sangue, em combates que exigem mais precisão do jogador no uso dos comandos.

O game tem mapa de mundo aberto, prato cheio para os produtores capricharem no detalhismo de cenários como pirâmides, desertos, tesouros e gravações em hieróglifos que guardam segredos e direcionamentos para os rumos de Bayek.

No início do ano que vem, a Ubisoft lança ainda um modo de exploração chamado “Discovery Tour”.

A ideia é que os jogadores possam aprender sobre a história do Egito Antigo sem ter que entrar em combates, a partir de passeios guiados com a curadoria de historiadores e especialistas por regiões que vão de Alexandria ao Delta do Nilo e ao planalto de Giza.

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